Arquivo mensal: maio 2013

Federações de 9 modalidades aprovam Parque de Deodoro para Jogos de 2016

As federações de hipismo, tiro, hóquei, ciclismo BMX, esgrima, canoagem, rúgbi, pentatlo moderno e basquete aprovaram nesta quarta-feira que o comitê organizador dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, agrupe as modalidades em um novo Parque Olímpico, no bairro de Deodoro.

O presidente do comitê organizador – e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) -, Carlos Arthur Nuzman, e o diretor de Esportes Agberto Guimarães apresentaram as características do projeto em São Petersburgo, na Rússia, onde as federações estão reunidas em sua convenção anual, a Sportaccord.

Hipismo, tiro, hóquei, ciclismo BMX, esgrima e canoagem terão sedes permanentes construídas no novo Parque Olímpico, enquanto rúgbi e pentatlo moderno serão disputados em estádios provisórios. Em Deodoro, na zona oeste da cidade, também haverá partidas das fases iniciais da competição de basquete, em pavilhão que será transformado posteriormente em arena multiuso.

O Parque Olímpico original está localizado na Barra da Tijuca, reunindo a maioria dos esportes de luta, a natação e o tênis. Ainda há uma terceira grande área de instalações, a chamada ‘zona Maracanã’, onde serão disputados o atletismo, o futebol e o vôlei.

As obras para a construção do Parque de Deodoro deverão ser iniciadas em abril de 2014, com previsão de entrega para outubro de 2015. Seu orçamento, no entanto não foi revelado, segundo Nuzman, porque “o responsável é o governo”.

Nuzman garantiu durante a convenção de federações que Deodoro é a região do Rio de Janeiro com maior população jovem, e que ali será criado um complexo sócio-esportivo para que “não se faça algo só para uma competição”.

A Federação Internacional de Hóquei, que era a maior opositora ao novo Parque, apontou nesta quarta-feira que o projeto final é melhor do que o apresentado inicialmente, e que está satisfeita com a companhia de outras modalidades no local.

Brasil é prata e bronze no Grand Slam de Corrientes

Assim como em Xangai, o Brasil colocou duas duplas femininas no pódio do Grand Slam de Corrientes (ARG) do Circuito Mundial 2013. Só que, desta vez, o ouro não veio. Ágatha e Maria Elisa chegaram à grande final, mas perderam para as holandesas Meppelink e van Gestel e ficaram com a prata. Já as irmãs Maria Clara e Carol repetiram o terceiro lugar da última etapa ao superarem as americanas Kessy e Ross.

E a dupla Meppelink/van Gestel foi mesmo o grande problema enfrentado pelas brasileiras na Argentina. Nas oitavas de final, já haviam eliminado Lili e Bárbara Seixas. Nas semifinais, bateram Maria Clara e Carol. Até superarem Ágatha e Maria Elisa na final. A paranaense e a cearense conquistaram o primeiro pódio da parceria, formada recentemente na seleção brasileira para a disputa da competição, e somaram mais 720 pontos no ranking mundial.

Entre os homens, Bruno Schmidt e Pedro Solberg terminam em quarto lugar. Única dupla brasileira masculina que chegou às semifinais, eles não conseguiram se impor diante de seus adversários. Com o resultado, Bruno Schmidt e Pedro Solberg, vice-campeões em Xangai, somaram mais 560 pontos no ranking mundial.

E o Circuito Mundial 2013 chega a Europa nas próximas etapas. Depois de passar pela Ásia, com o Open de Fuzhou (CHN) e o Grand Slam de Xangai (CHN), e passar pela América do Sul, com o Grand Slam de Corrientes, as cidades de Haia (HOL), entre os dias 11 e 16 de junho, e Roma (ITA), de 19 a 23 de junho, são as próximas cidades a receber os melhores atletas do vôlei de praia mundial.

Mayra Aguiar é bicampeã do World Masters na Rússia

O Brasil faturou quatro medalhas no último dia do World Masters, torneio que reúne os 16 melhores judocas do mundo em cada uma das 14 categorias olímpicas, disputado em Tyumen, cidade russa da região da Sibéria, e, com a prata de Sarah Menezes e o bronze de Felipe Kitadai no último sábado, chegou a seis no total.

Com um ouro, três pratas e dois bronzes, o país terminou na terceira colocação, atrás do Japão e da Mongólia e à frente da Rússia, donos da casa e único país que teve mais representantes que a equipe verde e amarela.

Quem mais brilhou foi Mayra Aguiar, que mostrou estar em grande forma. Depois de ficar cerca de oito meses parada por conta de uma cirurgia no ombro, a gaúcha foi campeã e somou 700 pontos no ranking mundial. Foi o terceiro torneio dela e o terceiro título. Antes havia vencido o Pan-americano e o Troféu Brasil.

“Estou muito feliz com mais esse título. Foi uma competição difícil, fiquei exausta mas consegui dar o meu melhor e mostrar que estou totalmente recuperada! Agora é focar no Mundial para conseguir mais uma medalha para o Brasil”, disse a campeã do meio pesado.

Nos pesados, o Brasil conquistou duas pratas. Maria Suelen Altheman (+78kg)  passou pela sul-coreana Jung Eun Lee e pela cubana Heidy Abreu, algoz de Rochele Nunes, a outra brasileira na categoria, por ippon. Mas na decisão, não conseguiu superar a chinesa Song Yu.

No masculino, os três representantes brasileiros na categoria chegaram à disputa por medalha. Rafael Silva foi o que foi mais longe. Ele passou pelo russo Renat Saidov e na semifinal bateu o compatriota David Moura. Na decisão, acabou sendo derrotado por Adam Okruashvili, da Geórgia.

A última medalha do Brasil veio pelas mãos de Victor Penalber (81kg). E o atual líder da categoria meio-médio teve que fazer uma competição de recuperação. O carioca teve uma estreia difícil contra o russo Ivan Nifontov e acabou derrotado. Na repescagem, venceu o uzbeque Yakhyo Imamov. E na decisão do bronze, não se deixou abater pelo ginásio todo que torcia contra e jogou o russo Murat Khabachirov.

Os outros brasileiros não chegaram à disputa por medalhas. Maria Portela (70kg) foi derrotada pela sul-coreana Seongyeon Kim. Tiago Camilo (90kg) passou por Ludovic Gobert mas na decisão da chave foi derrotado pelo russo Kirill Denisov. Na respecagem, nova derrota, desta vez para o japonês Shohei Shimowada.

E na categoria até 100kg, Luciano Corrêa e Renan Nunes foram derrotados na primeira luta por Ramadan Darwish, do Egito, e Elkhan Mammadov, do Azerbaijão.

Caras novas buscam espaço na seleção feminina de vôlei

Gêmeas Monique e Michelle : Juntas na seleção pela 1ª vez

A convocação para a seleção adulta é um sonho para atletas de qualquer esporte. Cinco jogadoras realizaram esse objetivo nessa temporada ao serem chamadas pelo técnico José Roberto Guimarães. As ponteiras Ellen e Michelle, as centrais Bia e Angélica e a oposto Monique foram convocadas para as duas primeiras competições da temporada, a Montreux Volley Masters, de 28 de maio a 2 de junho, na Suíça, e o Torneio Alassio, de 4 a 10 de junho, na Itália.

Com idades de 21 a 26 anos, elas têm em comum o fato de terem se destacado na última edição da Superliga, além de estrearem na equipe principal. No início de um novo ciclo olímpico, o treinador José Roberto Guimarães já deixou claro que jogadoras de destaque em seus clubes podem ter uma oportunidade na seleção principal.

“É uma chance de aprendizado, de estar vestindo a camisa da seleção brasileira, participando desse ciclo. Não tem essa de tamanho e idade. Se os números forem bons em termos de aproveitamento não tem porque elas ficarem de fora. As chances precisam ser dadas. As jogadoras que tiveram um bom desempenho na Superliga foram chamadas”, disse o treinador.

A central Bia, do Sesi-SP, vice-campeã mundial juvenil em 2011, procura aproveitar cada momento na seleção principal.

“É um grupo novo, que está se conhecendo. Busco o meu espaço e procuro viver essa oportunidade da melhor forma possível. Tento aprender com as mais experientes que já estão no grupo há algum tempo. Também ajuda o fato de ter treinado com algumas dessas meninas no clube, como a Dani Lins. Está sendo uma grande experiência”, disse a jogadora, que teve o quarto bloqueio mais eficiente da última edição da Superliga.
Outra novata no grupo, a ponteira Ellen, do Pinheiros, garante que o grupo tem treinado bem e que a mescla entre juventude e experiência pode dar bons resultados.

“Temos ralado bastante para chegarmos bem nas duas primeiras competições do ano. Vamos encontrar algumas equipes fortes com jogadoras altas. Temos tudo para fazer um ótimo campeonato e trazer esse título para o Brasil”, afirmou a atacante.

Já aposto Monique, do Banana Boat/Praia Clube (MG), tem a companhia da sua irmã gêmea Michelle, também da equipe de Uberlândia, no grupo. Para a atacante de 26 anos, a convocação é uma realização pessoal.

“Fiquei muito feliz pela convocação. Não esperava. É a minha primeira convocação. Como atleta é um sonho realizado. Quero treinar bem e mostrar o meu trabalho”, finalizou a atacante.

Cazuo Matsumoto e Gustavo Tsuboi melhoram suas posições no Ranking Mundial

A Federação Internacional de Tênis de Mesa divulgou o Ranking Mundial, referente ao mês de junho, e os brasileiros Cazuo Matsumoto e Gustavo Tsuboi ganharam algumas posições. O melhor atleta do país continua sendo Matsumoto, que saiu do 54º para o 51º lugar, enquanto Tsuboi subiu da 79ª para a 75ª colocação. Thiago Monteiro caiu um pouco, da 112ª para a 116ª.

Apesar de ter anunciado sua aposentadoria nos eventos internacionais. Hugo Hoyama pulou da 238ª para a 234ª posição, mas agora vê Hugo Calderano cada vez mais próximo. A jovem revelação do Brasil já é o 248º. No feminino, Caroline Kumahara aparece em 146º lugar, seguida por Lígia Silva (248), Gui Lin (289) e Jessica Yamada (301).

Os resultados do Campeonato Mundial, que aconteceu na França, não promoveram alterações na liderança do Ranking. A conquista do título ajudou Zhang Jike a subir, mas ainda não o bastante para voltar ao topo, que continua sendo ocupado por Xu Xin, seguido por Ma Long. Entre as mulheres, as cinco primeiras colocadas continuam sendo Ding Ning, Liu Shiwen, Li Xiaoxia, Tianwei Feng e Yan Guo.

Escola Naval será a base da Vela do Time Brasil para o Rio 2016

Foto:Rafael Bello/COB
Nuzman assina convênio com a Escola Naval para 2016

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Escola Naval assinaram nesta segunda-feira, convênio para transformar o local em base de treinamento para quatro modalidades olímpicas até os Jogos Rio 2016: vela, nado sincronizado, polo aquático e tiro esportivo.

A Escola Naval disponibilizará suas instalações já existentes (garagens para barcos, refeitório, alojamento, centro médico, academia, depósitos, etc) e, em parceria com o Ministério do Esporte, irá construir um novo CT de tiro esportivo.

O COB, por sua vez, fará um investimento de R$ 350 mil, somente em 2013, para modernizar a Sala de Força e Condicionamento, a base náutica, as acomodações e o parque aquático, bem como em capacitação de pessoal e contratação de treinadores estrangeiros.

“É uma alegria muito grande participar da assinatura deste convênio, pois com a estrutura da Escola Naval essas modalidades poderão se preparar melhor para a disputa dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A importância da Marinha do Brasil nesse convênio é enorme. Os atletas terão as melhores condições para treinar, e serão diretamente beneficiados para realizar seu trabalho com tranquilidade“, declarou o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman.

Segunda modalidade que mais conquistou medalhas para o Brasil em Jogos Olímpicos, a vela terá outras vantagens. Durante o período de pré-Jogos e Jogos Olímpicos Rio 2016, a Escola Naval será base exclusiva para a preparação da equipe brasileira de vela, a “Base Brasil®”.

“Marinha tem nos ajudado muito, desde 2004. Fornecem ao COB uma das ciências do esporte mais importantes utilizadas pelo Time Brasil, com informações sobre clima e ventos, por exemplo. A Escola Naval está localizada no coração dos Jogos Rio 2016, e vamos aproveitar isso da melhor forma”, ressaltou Marcus Vinicius Freire, Superintendente Executivo de Esportes do COB.

As equipes de nado sincronizado e polo aquático terão prioridade para treinamento nas piscinas da Escola Naval e realização de suas preparações finais para o Rio 2016, além de usufruir de toda a infraestrutura do local. O tiro esportivo (bala e ar comprimido) terá à sua disposição um moderno CT de nível internacional, em novas instalações, para o treinamento dos atletas brasileiros, com estandes de 10m, 25m e 50m.

Seleção feminina de boxe segue preparação na Venezuela

A seleção brasileira feminina de boxe, que defenderá o país no Campeonato Continental, de 15 a 19 de maio, em Caracas, na Venezuela, está na fase final de treinamento para a competição. Já presentes na cidade-sede do evento desde domingo, dia 5, o Brasil aproveita o período de aclimatação para afinar o trabalho técnico iniciado para o torneio.

Em conjunto com as donas da casa, a equipe brasileira começou a semana treinando forte, tendo recebido elogios dos venezuelanos. Nesta quarta-feira foi realizada mais uma sessão de treinamentos físicos, e o primeiro sparring com as venezuelanas foi considerado proveitoso. Em toda a viagem até agora, as brasileiras se mostram motivadas para a competição.

O Campeonato Continental Feminino será disputado por todas as grandes potências do esporte das Américas. O Brasil tem seis atletas inscritas na briga por medalhas.

Medalha para o Brasil em importante etapa do Judo For All

Breno Viola subiu mais uma vez ao pódio em torneio

O judô brasileiro voltou a fazer bonito em um torneio internacional. Neste fim de semana, o judoca Breno Viola conquistou a medalha de bronze na European Open do Judô For All.

Esta não foi a primeira conquista internacional de Breno, que já tem um vasto currículo em competições além das fronteiras tupiniquins. Em 2006, conquistou o ouro na categoria 66kg e um bronze na categoria absoluto nessa mesma etapa. Em 2011, foi quarto colocado no Special Olympics Summer Games, realizado na Grécia.

O outro brasileiro que foi à Ravenna, Antônio Lima, fez sua primeira participação em torneios fora do Brasil e quase beliscou uma medalha, ficando na quinta colocação.

O torneio foi pensado para que atletas com deficiência intelectual pudessem ser inseridos no ambiente competitivo, especialmente no judô, já que, nos Jogos Paralímpicos, o esporte é disputado apenas por judocas com algum grau de deficiência visual.

Breno, atleta do Flamengo, é Down e Antônio, que treina no Colégio Sion, possui a Síndrome do X Frágil. O Circuito do Judô Para Todos é bastante extenso mas algumas competições são mais tradicionais como esta, de Ravenna, por exemplo.

O planejamento da viagem dos atletas foi elaborada pelo técnico Ricardo Lúcio e pelos integrantes da comissão técnica da seleção principal da CBJ, professores Ney Wilson e Leonardo Mataruna, ambos ex-técnicos de Breno. A Confederação Brasileira de Judô deu apoio aos atletas oferecendo material esportivo oficial da seleção brasileira para ambos.

Etapa brasileira do WCT é adiado na segunda-feira e espera novo "swell"

Mais um dia sem ondas no WCT brasileiro

Confirmando as previsões, a etapa brasileira do WCT, Campeonato Mundial de Surfe, foi adiado nesta segunda-feira que amanheceu com o mar no Rio de Janeiro parecendo uma grande lagoa, sem ondas para a continuação.

A rotina da comissão técnica se repete na terça-feira, com a primeira chamada às 7h30 para a repescagem, que tem sete brasileiros entre os 24 surfistas que perderam suas baterias de estreia na quinta-feira passada.

Os únicos que venceram e passaram direto para a terceira fase foram os paulistas Adriano “Mineirinho” de Souza e Gabriel Medina, que fez os recordes do campeonato nos tubos do Postinho da Barra da Tijuca.

“Já abrimos o Billabong Rio Pro com boas ondas, finalizamos o Colgate Plax Girls Rio Pro na sexta-feira e no sábado também em boas condições, com as meninas dando um show no Postinho e agora vamos aguardar a entrada de um novo swell (ondulação) que está previsto pra chegar nos próximos dias, para que os melhores surfistas do mundo possam competir nas melhores ondas possíveis”, disse Xandi Fontes, um dos organizadores da etapa brasileira do WCT no Rio de Janeiro.

O prazo do Billabong Rio Pro só termina no próximo domingo e essa janela de espera é justamente para que as etapas do ASP World Tour sejam disputadas nas melhores condições do mar. A expectativa é de que as ondas voltem a subir a partir da quarta-feira, com a entrada de uma frente fria no sul do país.

A largada do terceiro desafio na corrida pelo título mundial da temporada 2013 aconteceu na quinta-feira e foi marcada por bons tubos no Postinho da Barra da Tijuca. Uma outra estrutura está instalada na Praia do Arpoador, que pode receber a competição caso apresente ondas melhores do que no Postinho.

BRASIL NA REPESCAGEM – Quando a competição recomeçar, Taj Burrow, que divide a vice-liderança do ranking mundial com Mick Fanning, vai abrir a repescagem com o campeão carioca Gustavo Fernandes, um dos três brasileiros que reforçam o sexteto verde-amarelo do WCT no Billabong Rio Pro esse ano. Outro é o atual campeão brasileiro Messias Félix, que entra na segunda bateria com o também australiano Josh Kerr. Na quarta, o vencedor da triagem na quinta-feira, Ricardo dos Santos, enfrenta o francês Jeremy Flores.

Depois, quatro brasileiros da elite do ASP Tour também disputam os primeiros duelos eliminatórios no Rio de Janeiro. O carioca Raoni Monteiro compete na sétima bateria com o australiano Adrian Buchan. O catarinense Alejo Muniz e o paulista Miguel Pupo, que estão hospedados juntos na Barra da Tijuca, acabaram escalados para se enfrentarem na 11.a bateria e só um deles poderá avançar para a terceira fase. No confronto seguinte, o paulista Filipe Toledo disputa a última vaga com o australiano Matt Wilkinson.

SEGUNDA FASE – REPESCAGEM – Vitória=Terceira Fase / Derrota=25.o lugar – US$ 8.000 e 500 pontos:
1.a: Taj Burrow (AUS) x Gustavo Fernandes (BRA)
2.a: Josh Kerr (AUS) x Messias Felix (BRA)
3.a: Julian Wilson (AUS) x Jack Freestone (AUS)
4.a: Jeremy Flores (FRA) x Ricardo dos Santos (BRA)
5.a: Michel Bourez (TAH) x Yadin Nicol (AUS)
6.a: C. J. Hobgood (EUA) x Dusty Payne (HAV)
7.a: Adrian Buchan (AUS) x Raoni Monteiro (BRA)
8.a: Kai Otton (AUS) x Adam Melling (AUS)
9.a: Damien Hobgood (EUA) x Brett Simpson (EUA)
10: Travis Logie (AFR) x Kieren Perrow (AUS)
11: Alejo Muniz (BRA) x Miguel Pupo (BRA)
12: Matt Wilkinson (AUS) x Filipe Toledo (BRA)

Veja o vídeo das obras do Parque Olímpico e da Vila dos Atletas do Rio-2016