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Com mais um bronze, Brasil fecha Mundial de Paracanoagem com melhor participação

Debora Benevides foi bronze no Mundial de Paracanoagem

Para fechar as conquistas da paracanoagem brasileira no Mundial de Milão, a canoísta Debora Benevides ganhou nesta sexta-feira, na Itália, a medalha de bronze do VL2 feminino, coroando a participação brasileira na modalidade no Mundial da modalidade.

Além das últimas provas da paracanoagem também ocorreram as provas classificatórias na canoagem velocidade. Neste sábado, os canoístas brasileiros brigam por medalhas em três finais A da competição, sendo que em uma delas também haverá a busca da primeira vaga para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Na final do VL2 feminino, Debora terminou a prova com o tempo de 1min05s536, atrás da campeã, a australiana Susan Seipel(59s916) e da vice-campeã, a russa Nadezda Andreeva(1min04s289). Além do bronze no VL2 feminino, o Brasil também esteve presente na final B do KL3 masculino com os canoístas Caio Ribeiro, terceiro lugar com 42s831, e Vander Lima, sexto (43s537).

A paracanoagem brasileira se despede de Milão com a sua melhor participação em Mundiais, conquistando sete medalhas (três ouros e quatro bronzes) e duas vagas para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Para o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini Schwertner, o crescimento da modalidade e os bons resultados são frutos de um longo trabalho rumo ao Rio 2016. “Esperamos um desenvolvimento ainda maior e mais fortalecimento do CT em São Paulo, com a garantia de um bom resultado no Rio de Janeiro”, ressaltou.

Canoagem Olímpica.O Brasil esteve na água para provas classificatórias da canoagem velocidade nesta sexta, classificando-se para as semifinais em seis categorias. Duas delas já foram disputadas no período da tarde, sendo que em uma delas a brasileira Ana Paula Vergutz garantiu presença do Brasil na final A da competição. Com o segundo lugar na semifinal 1 do K1 1000m feminino, a brasileira compete na final A neste sábado, às 10h50.

O Brasil também disputa sábado a final A no C2 500m feminino com Angela Aparecida e Andrea de Oliveira, às 10h26. A final A do C1 200m masculino, com Isaquias Queiroz, está marcada para as 10h59, também valendo vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Além disso, Gilvan Ribeiro participará da final B no K1 500m masculino.

Brasileiros conhecem sub-divisões no Mundial de Ginástica em Glasgow

Seleção Masculina tenta classificação inédita aos Jogos

O Brasil tem uma importante missão no Mundial de Ginástica Artística desse ano, em Glasgow, Escócia: terminar entre os oito primeiros colocados e garantir vaga direta por equipes para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Na ultima quarta-feira(05.08), a Federação Internacional de Ginástica (FIG) realizou o sorteio que determinou as divisões em que cada país competirá na fase classificatória. Na artística masculina, os brasileiros farão parte da primeira sub-divisão e, na feminina, da quarta.

O campeonato deste ano terá um recorde de participação. Estão inscritos 600 atletas que irão representar 91 países. Na etapa qualificatória serão 12 sub-divisões femininas, que se apresentam nos dias 23 e 24 de outubro, e oito sub-divisões masculinas, que competem nos dias 25 e 26. O campeonato vai até o dia 1º de novembro.

Na mesma sub-divisão do Brasil, no masculino, estão Porto Rico e Grã-Bretanha. No mesmo dia estarão China, Japão, Alemanha, Suíça, Rússia, Coreia do Sul e Colômbia. Já no feminino, em que integram a quarta sub-divisão, as brasileiras estarão lado a lado com as britânicas. Antes delas estarão países como Espanha, Romênia, Japão, Áustria, Canadá e Suécia.

Os primeiros 24 colocados por equipes na edição anterior do Mundial, ano passado, na China, garantiram vaga para este ano – como é o caso do Brasil. Os oito primeiros estarão automaticamente classificados para Rio 2016. As equipes que terminarem de nono a 16º irão buscar a vaga no evento teste em abril do ano que vem, no qual os primeiros quatro colocados irão aos Jogos Olímpicos.

Os ginastas que conquistarem uma medalha no individual por aparelhos em Glasgow também se qualificam diretamente, caso eles não sejam de um país que tenha se qualificado por equipe. As Seleções que terminarem entre a 17ª e a 24ª colocação por equipes também podem enviar dois atletas para competirem por aparelhos no evento teste. Além disso, o país que tenha participado da competição Individual Geral no Mundial tem o direito de mandar um atleta ao evento teste, baseado sempre no ranking. Desta forma, 40 homens e 40 mulheres irão participar do evento teste.

Tubarões interrompem decisão do J-Bay Open na África do Sul

Tubarão persegue o australiano Mick Fanning em J-Bay

O J-Bay Open foi encerrado neste domingo sem um campeão, pois a bateria final foi cancelada depois de um ataque de tubarões em Mick Fanning, que felizmente saiu ileso do incidente. Ele e o também australiano Julian Wilson saíram do mar e após algumas reuniões foi anunciado que não iam mais decidir o título em Jeffreys Bay.

Com isso, Adriano de Souza se manteve na frente do ranking mundial, pois só seria superado por quem vencesse a sexta etapa do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour na África do Sul.

Toda a cena do ataque dos tubarões foi transmitida ao vivo pelo worldsurfleague.com, como o australiano lutou para se livrar dos dois animais, antes da equipe de segurança de água rapidamente chegar e tirar tanto Fanning, como Julian Wilson, do mar. Apesar dos momentos dramáticos vividos pelo australiano, ele conseguiu sair sem ferimentos do incrível incidente.

“Estamos muito gratos que ninguém ficou ferido gravemente hoje (domingo)”, disse Kieren Perrow, Comissário da WSL. “A rápida atuação do Mick (Fanning) em face de uma situação aterrorizante foi heróica e também do nosso pessoal de segurança de água foi louvável. A segurança dos nossos atletas é uma prioridade para a WSL e, após conversar com os finalistas, decidimos cancelar o restante da competição no J-Bay Open”, disse.

O australiano Mick Fanning relatou os momentos aterrorizantes que viveu em Supertubes. “Estava sentado na prancha e senti algo agarrar ou ficar preso na minha cordinha (leash) na perna e eu instantaneamente saltei assustado. Ele continuou chegando na minha prancha e eu ficava chutando e gritando. Eu só vi ele pertinho, mas nenhum dente. Eu estava esperando ele me morder quando estava nadando, dei um soco atrás dele, mas estou totalmente bem, não aconteceu nada comigo. Só minha prancha que afundou um pouco e minha cordinha da perna foi mordida pelo tubarão”.

Os quatro brasileiros que competiram no último dia do J-Bay Open não venceram nenhuma bateria. Wiggolly Dantas foi eliminado por Julian Wilson, que atingiu imbatíveis 18,67 de 20 possíveis, que também barrou Adriano de Souza nas quartas de final por 15,53 a 12,33. Na disputa seguinte, Gabriel Medina fez uma grande bateria contra Kelly Slater, que desta vez derrotou o atual campeão mundial por 18,10 a 17,23 pontos. E na última quarta de final, Mick Fanning também ultrapassou a barreira dos 18 pontos para vencer o catarinense Alejo Muniz por 18,17 a 9,00.

Clélia Costa conquista o bronze no Mundial feminino de boxe

A brasileira Clélia Costa conquistou neste domingo a medalha de bronze na categoria até 51kg do Campeonato Mundial feminino de boxe, disputado em Jeju, na Coreia do Sul. Clélia foi derrotada na semifinal pela americana Marlen Esparza por decisão unânime dos juízes. Na competição não há disputa pelo terceiro lugar.

Clélia Costa estreou no Mundial com vitória por unanimidade sobre a francesa Sarah Ourahmoune. Na segunda luta, nova vitória por 3 a 0, desta vez sobre a australiana Kristy Harris. Já nas quartas de final, a brasileira fez uma luta equilibrada contra a russa Saiana Sagataeva e venceu por 2 a 1, garantindo vaga na semifinal e no pódio do Mundial.

Esta foi a terceira medalha do Brasil em campeonatos mundiais. Roseli Feitosa foi campeã mundial na categoria 81kg em 2010 e Ana Paula Lúcio dos Santos conquistou o bronze da categoria 60kg em 2002.

O Brasil ainda foi representado em Jeju por Adriana Araújo, derrotada pela russa Sofya Ochigava nas oitavas de final, e por Grazieli de Jesus (48kg), Taynna Cardoso (57kg), Jéssica Carlini (69kg), Flavia Figueiredo (75kg) e Andreia Bandeira (81kg), todas eliminadas na primeira luta.

Diego Hypólito volta mencionar sonho de ser medalhista olímpico em 2016

Nesta quarta-feira, 15, Diego Hypólito reuniu a imprensa em São Bernardo do Campo e admitiu que, o bronze conquistado no último final de semana no Mundial na China o fez acreditar novamente em uma medalha olímpica.

O atleta do São Bernardo fez questão de ressaltar a estrutura viabilizada pela cidade do ABC paulista para que ele pudesse voltar ao pódio.

“Eu vim para cá em torno de quatro meses e não era uma fase boa da minha carreira, nem nos Jogos Regionais eu tinha vencido no solo. E eu me cobro mais no solo. Eu não ganhei o Brasileiro. E eles me abraçaram em todos os momentos, algo muito difícil. Então eu devo muito desse meu resultado à estrutura que São Bernardo me ofereceu e o meu técnico, Fernando Lopes”, declarou.

Com o resultado, Diego também viu com novo olhar disputar uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.

“Depois que eu terminei a competição, chorei quase todos os dias de imaginar que a minha carreira estava descendo e, por algum motivo, Deus decidiu que eu ia voltar a conquistar medalhas em mundiais e assim aumentar a chama do meu sonho olímpico, a chama de que se eu treinar, se eu tiver o pé no chão, eu consigo”, acrescentou.

Agora, Diego Hypólito se concentra em mais três competições até o final do ano. Daqui duas semanas, disputa a etapa da Colômbia da Copa do Mundo. Em novembro, estará em um evento no Japão que reunirá os melhores atletas do mundo e também defenderá São Bernardo do Campo nos Jogos Abertos do Interior em Bauru.

Brasil arrasa China na estreia da terceira fase do Mundial Feminino

Jaqueline vibra com a vitória diante das chinesas

A seleção brasileira feminina de vôlei segue dando show no Mundial. Nesta quarta-feira, na abertura da terceira fase da competição, o time de Zé Roberto manteve a invencibilidade com uma vitória por 3 a 0 diante da China com parciais 25/19, 25/16 e 25/15, em Milão, na Itália.

Esta foi o décimo resultado positivo do Brasil na competição. Com o resultado, o time brasileiro deu um passo importante para as semifinais. Na próxima sexta-feira, encara a República Dominicana às 12h30. O SporTV transmitirá ao vivo.

Na partida desta quarta brilhou a estrela da levantadora Dani Lins. Com uma boa distribuição de jogo, a campeã olímpica liderou as brasileiras contra as asiáticas. As ponteiras Fê Garay(15 pontos) e Jaqueline (14 pontos) e a central Thaísa(15 pontos) foram as maiores pontuadoras do confronto. Pelo lado da China quem mais pontuou foi a atacante Zhu, com 10 acertos.

“Entramos muito concentradas na partida e não deixamos a China jogar. Estamos em um momento decisivo do campeonato e o coletivo se torna cada vez mais importante. Nossa equipe está de parabéns pelo jogo de hoje”, disse Fê Garay.

O treinador José Roberto Guimarães destacou a regularidade das brasileiras durante o confronto com as asiáticas. “Hoje, o grupo foi muito mais regular em toda a partida. Jogamos muito bem estrategicamente. Sabíamos como a China jogaria e o que deveríamos fazer. O saque, o bloqueio e a defesa foram bem. Foi a melhor partida que fizemos no campeonato”, analisou José Roberto Guimarães, que ainda elogiou a atuação da levantadora Dani Lins.

“A Dani Lins distribuiu muito bem o jogo. Hoje, ela me lembrou a Dani Lins dos Jogos Olímpicos de Londres”, elogiou o treinador.

Brasil comemora o histórico sexto lugar no Mundial de Nanning

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Equipe de Ginástica comemora o resultado inédito

O Brasil marcou definitivamente seu nome na elite da Ginástica Artística Internacional. Nesta terça-feira, o país conquistou mais um feito histórico: a sexta posição entre as equipes masculinas no Mundial de Nanning, na China.

O posto é o mais alto alcançado até hoje. Anteriormente, a melhor colocação havia sido o 13º lugar em 2011. Uma nítida evolução dois anos antes de cumprir seu principal objetivo, que são os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

A seleção somou 263.562 pontos obter tal resultado depois de já ter encerrado a fase de qualificação no bom sétimo lugar – até hoje, a melhor classificação da equipe brasileira em um Mundial havia sido a 13ª posição de Tóquio/2011. O título mundial por equipes foi para a China (273.369), com o Japão em segundo (273.269) e os Estados Unidos em terceiro (270.369), países com tradição e grandes investimentos na ginástica artística.

“O Brasil conquistou o respeito do mundo duas vezes. Primeiro, por conseguir a classificação para a disputa de medalhas e, depois, por conquistar esse resultado maravilhoso. Mostramos ao mundo que é preciso abrir o olho porque o Brasil está aqui”, disse Arthur Zanetti.

O Brasil abriu a final por equipes no salto e fez três excelentes apresentações, somando uma nota maior que na etapa classificatória. Diego Hypolito fez 15,000, Arthur Nory 14,966 e Sérgio Sasaki 15,566. Sasaki abriu as paralelas com 14,666, Lucas Bitencourt fez 14,333 e Francisco Barretto 14,200.

Na barra fixa, o Brasil obteve 15,000 com Sasaki, 14,066 com Arthur Nory e 13,600 com Francisco Barretto. No solo, Sasaki e Nory somaram a mesma nota: 14,533. Diego Hypolito ajudou muito o grupo com 15,633. No cavalo com alças Lucas Bitencourt e Francisco Barretto somaram 14,200. Sasaki fez 14,600. As argolas fecharam a participação dos brasileiros. Francisco Barretto obteve 14,100, Sasaki 14,733 e Arthur Zanetti 15,633.

Mundial de Vôlei começa definir classificados para o terceiro round

Fernanda Garay(de frente) foi o destaque com 20 pontos

Por Leonardo Siqueira

Após duas rodadas da segunda fase do Mundial Feminino de Vôlei onde o novo regulamento divide as 16 seleções classificadas em dois grupos de oito, o torcedor pode conhecer os classificados a terceira fase neste fim de semana.

Com a pontuação da primeira fase, que cada seleção alcançou com os jogos contra as seleções eliminadas, descartados, o torneio ficou evidente para os líderes de grupo que mantiveram seu favoritismo até aqui.

Pelo grupo A, as chinesas vão dominando após superarem Alemanha e Croácia, ambas por 3 a 0 e somam 14 pontos. Em seguida vem a Itália, donas da casa, que remontaram o time de ‘veteranas’ e com a ajuda do torcedor vem em segundo com 13 pontos. Surpresa até aqui, a República Dominicana vem em terceiro com 11 pontos e encaminha sua vaga.

Já o Grupo do Brasil, tem as americanas com 15 pontos pelo excelente retrospecto na primeira fase e duas vitórias sobre Turquia e Bulgária. Já o time de Zé Roberto por ter vencido as turcas na primeira fase por 3 a 2, vem em segundo com 14 pontos e duas vitórias sobre Cazaquistão (3 a 0 – ontem) e Holanda ( 3 a 1, hoje).

A outra rival perigosa – a Rússia acabou surpreendida pela Turquia e a derrota de 3 a 2 a deixou a perigo da vaga, pois a Servia comprovou o favoritismo e passou fácil por Holanda e Cazaquistão, ambos por 3 a 0. Neste sábado, o Brasil encara a Russia podendo garantir sua classificação.

Seleção Feminina passa as oitavas do Mundial de Basquete

Patricia foi o destaque do jogo com 27 pontos e 4 rebotes

Foi no último jogo, mas a classificação veio. O jovem time feminino do Brasil não decepcionou e venceu o Japão por 79 a 56, nesta terça-feira, avançando para as oitavas-de-final do Mundial de Basquete, em Ankara, na Turquia. O adversário será a França, segundo colocado da chave B, nesta quarta-feira.

Com 27 pontos, quatro rebotes e duas recuperações de bola, a ala Patrícia Teixeira, foi o destaque do jogo diante das japonesas. “A vitória foi construída com nosso jogo coletivo e todas as jogadoras se ajudaram do início ao fim. Cada detalhe foi importante para conseguirmos esse resultado positivo. Fico feliz por ter contribuído com 27 pontos, mas divido esse momento com toda a equipe”, comentou a ala/armadora.

Outros destaques da equipe nacional foram as pivôs Clarissa Santos (13 pontos, oito rebotes e três recuperações de bola) e Érika Souza (12 pontos, 11 rebotes, uma assistência e quatro bloqueios) e a armadora Adrianinha (oito pontos, seis assistências, quatro rebotes e quatro recuperações de bola).

“Essas meninas merecem a vitória de hoje, sem contar que estamos felizes de ter um plano traçado e ter personalidade para realizar esse trabalho. Vamos continuar na luta e mantendo o trabalho com qualidade”, analisou o técnico Luiz Augusto Zanon.

Nas 16 edições do Campeonato Mundial, do Chile, em 1953, até a República Tcheca, em 2010, apenas quatro países conquistaram o título: Estados Unidos (oito vezes), ex-União Soviética (seis), Brasil (1994) e Austrália (2006).

Filipe Toledo avança e põe Brasil com cinco surfistas na terceira fase

Filipe Toledo se classificou para a terceira fase do WCT

Em boas ondas de 4-6 pés no domingo de praia lotada em Les Gardians(França), o brasileiro Filipe Toledo despachou o australiano Adam Melling e se juntou aos quatro brasileiros já garantidos na terceira fase apos as três baterias que restavam para fechar a repescagem e as quatro primeiras da terceira fase.

Filipe Toledo foi o único brasileiro que competiu e teve muito trabalho contra Adam Melling vencendo pelo placar apertado de 16,00 a 15,77 pontos. O mais jovem integrante da elite mundial, 19 anos, agora volta a encarar Adriano de Souza na terceira fase pela terceira vez este ano. Bem mais experiente, Mineirinho derrotou Filipinho em Bells Beach e também na etapa passada, em Trestles, nos Estados Unidos.

Além deles, Miguel Pupo encara o australiano Owen Wright e o líder do ranking, Gabriel Medina, terá pela frente o francês Jeremy Flores. O quinto brasileiro ainda vivo na disputa do título da etapa francesa do WCT é o potiguar Jadson André, que vai fechar a terceira fase contra o australiano Joel Parkinson.

Na disputa do título, Medina foi um mero espectador na França. Depois de estrear com vitória na sexta-feira e passar direto para a terceira fase, o fenômeno de Maresias, só tem assistido seus adversários competirem. Dos quatorze que chegaram com chances matemáticas de título mundial, dois já saíram da briga, o norte-americano Nat Young e o australiano Bede Durbidge, que não passaram nenhuma bateria em Hossegor.

O dia ainda teve os quatro primeiros confrontos da terceira fase do torneio feminino, que acabou com o título da australiana Tyler Wright na final contra a norte-americana Courtney Conlogue.

Com este resultado, a disputa do título feminino ficou ainda mais embolada entre as quatro primeiras colocadas no ranking. Cada uma delas agora tem duas vitórias nas oito etapas do Women´s World Tour. “As condições do mar estão muito boas e eu consegui imprimir um ritmo forte na bateria desde o início”, disse a campea, que soma agora 56.200 pontos no ranking, contra 57.900 da líder Sally Fitzgibbons.