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Duplas brasileiras ‘calam’ torcida e levam etapa de Long Beach

Bruno e Alison exibem o ouro conquistado em Long Beach

O Brasil fez uma festa completa na casa dos maiores rivais no vôlei de praia neste domingo, no Grand Slam de Long Beach. Horas após o título de Larissa e Talita no torneio feminino, foi a vez de Alison/Bruno Schmidt superar os americanos Dalhausser/Lucena na decisão do torneio masculino: 2 a 1 (21/16, 20/22, 15/13), em 1h15. É o quarto ouro consecutivo da dupla no Circuito Mundial 2015.

Alison e Bruno já tinham subido ao lugar mais alto do pódio no Campeonato Mundial, na Holanda, e no Major Series de Gstaad(Suíça) e Grand Slam de Yokohama (Japão). A quarta vitória seguida iguala uma marca de 2010 do próprio Dalhausser, superado na final. Naquele ano, ele e o parceiro Todd Rogers venceram cinco eventos em sequência. Desde então, nenhuma dupla havia conseguido repetir tal marca.

“O sentimento é o melhor possível, é incrível. Poder igualar esse recorde de vitórias seguidas é maravilhoso. Estava bastante quente aqui na Califórnia, o Brasil tem uma concorrência muito grande para os Jogos Olímpicos de 2016 e nosso time vem se superando a cada dia mais”, disse Alison após o ouro.

Juntos desde 2014, Alison e Bruno somam cinco títulos de etapas internacionais e lideram a corrida olímpica para os Jogos em casa com 3.920 pontos. A decisão da primeira vaga sai após o Open do Rio de Janeiro, que acontece de 1 a 6 de setembro.

Larissa e Talita celebram a conquista no pódio

Larissa e Talita vencem no feminino. 

No feminino, o Brasil também fez a festa. Em mais um clássico do Vôlei de Praia, Larissa e Talita escreveram mais um capítulo a favor do país na rivalidade com os EUA. Elas venceram a tricampeã olímpica Kerry Walsh e sua parceira, a medalhista olímpica April Ross, por 2 a 0 (21/18 e 21/16), em 54 minutos.

Este foi o oitavo ouro de duplas brasileiras femininas em 11 etapas disputadas no Circuito Mundial 2015, que com o título assumiram a liderança da corrida olímpica brasileira com 4.040 pontos a frente de Ágatha e Bárbara, que tem 3920 pontos e lideravam até então.

Em toda carreira, Larissa soma 54 medalhas de ouro em etapas internacionais, sendo a maior vencedora da história. Já Talita alcança sua 26ª conquista somando títulos com outras parceiras, aparecendo na sétima colocação geral da história.

“O foco é a classificação para os Jogos Olímpicos, na corrida olímpica. Mas estamos muito tranquilas, pensando jogo a jogo, passo a passo. Hoje celebramos, mas amanhã pensamos no Grand Slam da Polônia e só terminará no Open do Rio, na nossa casa. Até lá tudo pode acontecer”, analisou.

Brasileiros conhecem adversários do Mundial de Judô

Mayra Aguiar tenta o bicampeonato mundial

Das agências de notícias

Os judocas brasileiros conheceram seus adversários do Campeonato Mundial de judô, sediado em Astana, no Cazaquistão. Neste domingo, as chaves da competição foram sorteadas e as disputas envolvendo 729 atletas foram definidas. O torneio começará nesta segunda-feira.

A categoria ligeiro será a primeira a ser disputada. A brasileira Nathália Brigida encara a moldava Cristina Budescu, enquanto a campeã olímpica Sarah Menezes enfrenta a belga Charline Van Snick. Também na segunda-feira, o Brasil será representado por Felipe Kitadai e Eric Takabatake. Os judocas enfrentarão Utar Bestaev, do Quirguistão, e Hui Li, da China, respectivamente.

Na terça-feira, os representantes brasileiros são Érika Miranda e Charles Chibana. A medalhista de bronze no Mundial-2014, estreia contra a vencedora da luta entre Zhanna Stankevich, da Armênia, e Roni Schwartz, de Israel. Já Chibana enfrenta o chinês Duanbin Ma na sua primeira luta.

Na quarta-feira, é a vez dos leves. A campeã mundial de 2013, Rafaela Silva, estreia contra a vencedora do confronto entre a canadense Catherine Beauchemin-Pinard e a francesa Helene Receveaux. No masculino, Marcelo Contini, enfrenta o ganês Emmanuel Nartey. Se passar, pega o canadense Etienne Briand.

Os meio médios competem na quinta-feira e Victor Penalber, cabeça de chave número seis, estreia contra Sergiu Toma, dos Emirados Árabes Unidos. Leandro Guilheiro, dono de duas medalhas de prata em mundiais, faz sua primeira luta contra o grego Roman Moustopoulos. Já Mariana Silva começa sua caminhada na chave contra a chinesa Junxia Yang. Se passar irá lutar contra a equatoriana Estefania García.

Na sexta-feira serão disputadas três categorias: médio masculino, médio e meio pesado femininos. Tiago Camilo (90kg) estreia contra o russo Kirill Denisov, bronze no Mundial de Chelyabinsk, em 2014. Também do peso médio, Maria Portela estreia contra a australiana Aoife Coughlan. Já Mayra Aguiar (78kg), será a última brasileira a entrar no tatame no dia. A atual campeã mundial, cabeça de chave número 8, começa a busca de sua nona medalha em Mundiais individuais contra a chilena Jacqueline Usnayo.

No último dia da competição individual, o Brasil terá quatro atletas nos tatames do Cazaquistão. O meio pesado Luciano Correa enfrenta o húngaro Miklos Cirjenics em sua primeira luta. Já o pesado David Moura, encara o letão Vladimirs Osnachs na estreia. No pesado feminino, Rochele Nunes também terá um começo difícil contra a número cinco do mundo, a chinesa Sisi Ma. Maria Suelen Altheman, pega a sul-coreana Minjeong Kim.

Atleta da Eritreia vence maratona do Mundial de Pequim

A bandeira da Eritreia foi a primeira a ocupar o lugar mais alto do Mundial de Atletismo, sediado em Pequim, na China. Nesta sexta-feira, Ghirmay Ghebreslassie foi o vencedor da maratona masculina, após cruzar a linha de chegada no estádio Ninho de Pássaro em 2h12min27.

Com apenas 19 anos, o jovem corredor da Eritreia deixou para trás o etíope Yesame Tsegay, com 2h13min07, e o ugandês Munyo Solomon Mutai, com 2h13min29, que ficaram respectivamente na segunda e terceira posições.

A prova de 42 km contou com a presença de três brasileiros. Solonei da Silva foi o único a completar o trajeto, terminando na 18ª colocação, com 2h19min19. Edmilson Santana e Gilberto Lopes abandonaram.

Campeão na última edição do Mundial, em 2013, na Rússia, o ugandês Stephen Kiprotich foi o sexto colocado, com o tempo de 2h14min42s. O africano foi separado do pódio por Shumi Dechasa, do Bahrein, e Ruggero Pertile, da Itália, quinto e quarto colocados, respectivamente.

Com mais um bronze, Brasil fecha Mundial de Paracanoagem com melhor participação

Debora Benevides foi bronze no Mundial de Paracanoagem

Para fechar as conquistas da paracanoagem brasileira no Mundial de Milão, a canoísta Debora Benevides ganhou nesta sexta-feira, na Itália, a medalha de bronze do VL2 feminino, coroando a participação brasileira na modalidade no Mundial da modalidade.

Além das últimas provas da paracanoagem também ocorreram as provas classificatórias na canoagem velocidade. Neste sábado, os canoístas brasileiros brigam por medalhas em três finais A da competição, sendo que em uma delas também haverá a busca da primeira vaga para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Na final do VL2 feminino, Debora terminou a prova com o tempo de 1min05s536, atrás da campeã, a australiana Susan Seipel(59s916) e da vice-campeã, a russa Nadezda Andreeva(1min04s289). Além do bronze no VL2 feminino, o Brasil também esteve presente na final B do KL3 masculino com os canoístas Caio Ribeiro, terceiro lugar com 42s831, e Vander Lima, sexto (43s537).

A paracanoagem brasileira se despede de Milão com a sua melhor participação em Mundiais, conquistando sete medalhas (três ouros e quatro bronzes) e duas vagas para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Para o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini Schwertner, o crescimento da modalidade e os bons resultados são frutos de um longo trabalho rumo ao Rio 2016. “Esperamos um desenvolvimento ainda maior e mais fortalecimento do CT em São Paulo, com a garantia de um bom resultado no Rio de Janeiro”, ressaltou.

Canoagem Olímpica.O Brasil esteve na água para provas classificatórias da canoagem velocidade nesta sexta, classificando-se para as semifinais em seis categorias. Duas delas já foram disputadas no período da tarde, sendo que em uma delas a brasileira Ana Paula Vergutz garantiu presença do Brasil na final A da competição. Com o segundo lugar na semifinal 1 do K1 1000m feminino, a brasileira compete na final A neste sábado, às 10h50.

O Brasil também disputa sábado a final A no C2 500m feminino com Angela Aparecida e Andrea de Oliveira, às 10h26. A final A do C1 200m masculino, com Isaquias Queiroz, está marcada para as 10h59, também valendo vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Além disso, Gilvan Ribeiro participará da final B no K1 500m masculino.

Larissa/Talita e Ágatha/Bárbara vão às oitavas em Long Beach

Ágatha e Bárbara seguem invictas no Grand Slam dos EUA

O Brasil avançou com quatro duplas à fase eliminatória do Grand Slam de Long Beach, nos EUA. Nesta quinta-feira foi disputada a última rodada dos grupos e as duplas verde e amarela confirmaram o bom momento. Ágatha/Bárbara Seixas e Larissa/Talita venceram todos os jogos e vão direto às oitavas, enquanto Juliana/Maria Elisa e Maria Clara/Carol tropeçaram, mas disputam a repescagem.

As partidas seguem nesta sexta-feira, justamente com a repescagem e oitavas. Juliana/Maria Elisa encara as canadenses Jamie Broder e Kristina Valjas no sexto encontro entre os times, com vantagem de 4 a 1 para as brasileiras. Já Maria Clara e Carolina enfrentam as alemãs Chantal Laboureur e Julia Sude.

Ágatha e Bárbara Seixas enfrentam o vencedor do confronto entre as italianas Marta Menegatti/Viktoria Orsi Toth contra Linline Matauatu/Pata Miller, de Vanuatu. Já Larissa e Talita encaram o time americano vencedor do confronto entre Jennifer Fopma/Brittany Hochevar contra Lauren Fendrick/Brooke Sweat. Lili e Carol Horta, medalhistas de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, deram adeus ao campeonato na fase de grupos.

Cabeças de chave número dois, Larissa e Talita encerraram a primeira fase em Long Beach com 100% de aproveitamento. As campeãs do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Open tiveram o domínio das ações e superaram as canadenses Jamie Broder e Kristina Valjas por 2 a 0 (21/15 e 26/24), em 41 minutos.

“Está muito quente, os jogos estão sendo difíceis, mas a campanha aqui em Long Beach tem sido muito boa. Ganhamos os três jogos, saímos em primeiro lugar da chave e conseguimos achar a solução para situações ruins dentro das partidas”, afirmou Talita.

Pelo encerramento da fase de grupos, Ágatha e Bárbara Seixas encararam as polonesas Kinga Kolosinska e Monika Brzostek e mantiveram o alto nível de voleibol que as levaram ao título do Campeonato Mundial, vencendo por 2 sets a 0 (21/16 e 21/17), em 39 minutos.

Os times vencedores da etapa de Long Beach nos dois gêneros somam 800 pontos no ranking do Circuito Mundial e garantem um prêmio de 57 mil dólares. Ao todo, 400 mil dólares são distribuídos aos atletas em cada um dois gêneros. Após a etapa, o tour segue para o Grand Slam da Polônia, de 25 a 30 de agosto.

Com gritos de ‘tricampeão’, Brasil se despede dos Jogos Parapan-Americanos

Parapan-2015 se despede após campanha histórica do Brasil

Após liderar pela terceira vez consecutiva o quadro de medalhas de uma edição de Jogos Parapan-Americanos, a delegação brasileira despediu-se de Toronto na Cerimônia de Encerramento dos Jogos.
A festa foi realizada na Praça Nathan Philips, em frente à sede da Prefeitura local. Os gritos de “tricampeão” da delegação nacional puderam ser ouvidos desde a concentração dos atletas.

O Brasil encerrou esta edição do Parapan com um recorde de 257 medalhas: 109 de ouro, 74 de prata e 74 de bronze. Desempenho que satisfez atletas e comissão técnica do país.

“O Parapan foi aberto com chave de ouro e também foi fechado com esta cerimônia de ouro. Linda festa e sou muito agradecida pelos dias que passei aqui”, disse Terezinha Guilhermina, que venceu três medalhas de ouro na competição.

Jose Luis Campo, presidente do Comitê Paralímpico das Américas, celebrou o sucesso dos Jogos. “Gostaria de agradecer aos 28 países que competiram, assim como confederações internacionais, por estarem desenvolvendo estes atletas superhumanos. Eles nos inspiraram e nos animaram. Estou certo de que os atletas de nosso continente ganharão muitas medalhas no Rio 2016″, disse.

Em seguida, ele fez uma citação a Jefinho, brasileiro e um dos melhores jogadores do mundo de futebol de 5. “Quando você vê o esporte paralímpico, você não vê a deficiência. Você vê talento puro”, citou Campo, em referência a uma frase dita pelo jogador em entrevista coletiva. Por fim, houve a execução do hino nacional peruano. A capital do país, Lima, será sede dos Jogos Parapan-Americanos de 2019.

Vitória no futebol de 7 encerra as conquistas brasileiras no Parapan

Futebol de 7 comemora o último ouro do Brasil no Parapan

Depois da vitória brasileira no futebol de 5, os campos da Universidade de Toronto receberam mais uma final entre Brasil e Argentina, desta vez no futebol de 7, para paralisados cerebrais. Em uma partida repleta de faltas, cartões amarelos e até uma expulsão, os brasileiros mantiveram a superioridade mostrada ao longo do Parapan, marcaram 3 x 1 e ficaram com o ouro.

Bronze no Mundial da Inglaterra neste ano, o Brasil começou abrindo o placar aos 11 minutos de jogo, quando o camisa 10, Wanderson Silva, driblou a zaga argentina e deixou Evandro Oliveira na cara do gol. “É o meu primeiro Parapan, então é especial receber essa medalha de ouro”, comentou Wanderson após a vitória. O jogador já foi duas vezes eleito o melhor do mundo.

A alegria inicial dos brasileiros chegou a ser ameaçada. Três minutos depois do primeiro gol, o argentino Matias Bassi empatou para os adversários, furando, pela primeira vez em Toronto, a defesa brasileira. “A gente vem trabalhando para não levar nenhum, mas tem que colocar a cabeça no lugar porque o objetivo era a medalha”, analisou o goleiro Marcos dos Santos. Antes da decisão, o Brasil havia marcado 28 gols e não sofrido nenhum. “Isso é fruto de muito empenho. Fizemos um bom trabalho para chegar aqui”, acrescentou Marcão.

A equipe do técnico Paulo Cabral ainda teve grandes chances no primeiro tempo: foram 14 chutes a gol no período, enquanto os argentinos marcaram na única oportunidade que tiveram. Depois de um lance de Jan Brito que pegou no travessão rival, aos 28 minutos, o primeiro tempo ficou empatado em 1 x 1.

No retorno do intervalo, os argentinos ficaram mais agressivos, marcando sucessivas faltas em cima dos brasileiros. Autor do gol rival, Matias Bassi, que já tinha um cartão amarelo do primeiro período, acabou expulso aos oito minutos. Cinco minutos depois, José Carlos Guimarães conseguiu o desempate: 2 x 1 para o Brasil. O time ainda teve outras boas oportunidades, mas a Argentina contou com a forte defesa do goleiro Claudio Figuera. O último gol do Brasil saiu aos 23 minutos, com Maycon Ferreira, para selar a vitória e o título.

“Agora vamos focar nos Jogos do Rio porque também queremos o ouro lá. Teremos equipes mais fortes, como Rússia e Ucrânia, que são potências mundiais”, adiantou José Carlos, mais conhecido pelos companheiros como Zeca, que pretende pendurar as chuteiras depois das Paralimpíadas, aos 38 anos.

Goalball ganha dois ouros e Brasil aumenta hegemonia nos coletivos

Goalball masculino conquistou o bicampeonato no Parapan

O Brasil fechou o último dia de competições no Parapan de Toronto confirmando a supremacia em algumas modalidades coletivas e crescendo em outras.

Neste sábado, foi a vez de o goalball masculino conquistar o bicampeonato continental ao derrotar os EUA por 10 x 4. No feminino, as brasileiras venceram as americanas por 7 x 6 ontem e levaram o ouro inédito. Em Toronto, o país ainda levou o tri no futebol de 5 e no vôlei sentado masculino, além do bi no futebol de 7.

O topo do pódio no goalball um gosto especial para Leomon Moreno, que deu a volta por cima em Toronto, após ser cortado da lista de pré-convocados de Guadalajara. “Para mim é muito gostoso esse sentimento. Agora consegui a vaga e tivemos boa desenvoltura no campeonato. Ganhamos todas as partidas e o sentimento é de felicidade”, comemora o ala brasileiro.

A modalidade dá um exemplo de como a inovação pode melhorar o desempenho de uma equipe. Altemir Trapp assiste às partidas da arquibancada, local onde abre dois computadores para captar as informações do jogo. O celular está sempre a postos para que os dados sejam transmitidos em tempo real para o técnico Alessandro Tosim no banco de reservas. O sistema foi todo desenvolvido pela comissão técnica e é 100% nacional.

“Realizo a parte de análise e desempenho. Forneço os dados simultaneamente para a comissão técnica, que transmite para os atletas as ações que eles têm que realizar durante a partida, os locais que podemos explorar no campo adversário e quais as nossas dificuldades na defesa”, explica Trapp, que também faz a captação de vídeo dos confrontos. Tudo está armazenado em um banco de dados.

Outros esportes coletivos. Duas modalidades estrearam na 5ª edição dos Jogos Para-Pamericanos: o vôlei sentado feminino e o rúgbi em cadeira de rodas. Entre as mulheres, o Brasil ficou com a prata ao perder a decisão por 3 a 0 para os EUA, enquanto no rúgbi, esporte misto, a equipe ficou em quarto, ao ser derrotada pela Colômbia por 50 x 48.

A outra medalha nos esportes coletivos veio com o basquete feminino em cadeira de rodas, que venceu a Argentina na briga pelo bronze por 49 x 19. Além do goalball masculino, o Brasil disputou mais duas medalhas neste sábado. No futebol de 7, a vitória por 3 x 1 sobre a Argentina rendeu o primeiro lugar. No basquete em cadeira de rodas masculino a equipe perdeu por 72 x 47 para os argentinos e terminou na quarta posição.

“Da forma que trabalhamos e viemos treinamos, nossa expectativa era de sair daqui com o ouro. Mas pecamos muito no jogo contra o Canadá (semifinal) e não soubemos recuperar a força para manter a concentração. Hoje, contra a Argentina, falhamos principalmente na finalização”, avalia o técnico do basquete em cadeira de rodas masculino Antônio Magalhães. “Faz parte do jogo, mas temos a chance de jogar dentro do nosso país e reverter isso. Vamos trabalhar muito para garantir a medalha em 2016”, finaliza.

Veja o quadro de medalhas dos Jogos Parapan-americanos

Percurso ciclismo de estrada Rio 2016 em 360º